Este post é para apresentar uma nova iniciativa que estou tocando com duas grandes jornalistas, Marina Amaral e Tatiana Merlino. Um sonho de muitos anos que finalmente está se tornando realidade.
A Pública é uma agência de jornalismo investigativo inspirada em modelos que já existe em diversos países, onde entros independentes se dedicam a fazer reportagens de fôlego, que têm perdido espaço nos veículos tradicionais.
A proposta da Pública é fazer jornalismo “puro” – reportagem – em parceria com veículos, instituições e jornalistas independentes do Brasil e de todo o mundo.
Já estamos com um site próprio, onde vamos publicar conteúdo de diversos cehtros do tipo em todo o mundo e onde vocês poderão conhecer mais sobre nós e o projeto.
Logo logo este blog, que continuará publicnado material exclusivo com base nos documentos do WikiLeaks, vai também mudar para o nosso site.
Então anotem aí o endereço: apublica.org. Será um prazer vê-los por lá.
Natalia Viana, você é uma das melhores coisas que já surgiu no Brasil nos últimos anos, PARABÉNS, SUCESSO TOTAL É O QUE TE DESEJO DE CORAÇÃO.
Parabéns! Desde que conheci o modelo da ProPublica imaginei que seria uma ótima oportunidade reproduzí-lo aqui. Boa sorte! 🙂
Olá, gostaria de saber se o veículo aceita artigos e ou textos de articulistas? Não sou jornalista. Sou educador, Doutor em Educação e tenho realizaado pesquisas na área de avaliação, com foco nas avaliações estandardizadas e centralizadas pelo poder público (ideb, prova brasil, enem, saeb, etc.). Sabemos que, do modo como a grande imprensa trata estas avaliações, há dificuldades grandes na compreensão desses processos em larga escala e, por desconhecimento, resumem-se a análises superficiais apenas dos resultados e divulgando o “ranking”, gerando um clima de competitividade entre escolas, professores, gestores, etc.
Caso tenham interesse, poderei contribuir.
Abs
Ivan
O que o Brasil e toda America Latina precisam e “alguem” quem reporta continuamente acerca a “outra EUA” e a “outra Europa”. Hoje quasi um milhao nos EUA moram na rua (inclusive 130,000 veteranos militares ), e 43 milhoes recebem “bolsa familia” para comer. Exemplo: Alemanha – perderam mais de 100 bilhoes num banco hipotecario (Hypo Real Estate-Munich), no verao os trems nao tem bastante arcondionamento e muitos passageiros sao regatados num estado critico pelas ambulancias, numa festa “Love Parade” pela confusao na multidao ficaram mais do que cem jovems mortos devido : algums entrando e outros saindo. Alemanha deporta os Roma/Ciganos a Kosovo, onde nao tem como sobreviver. No Brasil e America Latina somente publicam todas as noticias “belas” deles. Mas nos EUA e na Europa publicam somente tudo o negativo acerca o Brasil e America Latina.
Toda sorte do mundo pra vocês nessa nova empreitada, o Brasil (e o mundo) precisa de veículos que, como este, mostrem os detalhes que os grandes veículos não querem mostrar