Consulado dos EUA acusa MST de “alienar os locais”

Um dos documentos mais críticos ao MST foi enviado ao Departamento do Estado americano em  29 de maio de 2009 pelo ex-cônsul em São Paulo, Thomas White. O título: “O método MST: Trabalhar com o Estado, alienar os locais”.

Segundo o documento, o consulado procurou um pesquisador do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos em Reforma Agrária da Universidade do Oeste Paulista em Presidente Prudente, Clifford Welch, que teria explicado que “o MST segue uma metodologia pré-planejada nas ocupações de terra que inclui contatos com o INCRA para ajudar a selecionar alvos”.

Segundo Welch, depois de negociar a posse da terra e distríbuí-la aos assentados, seria a hora de lucrar. “Em uma prática cínica e irônica, os membros do MST algumas vezes terminam locando para o agribusinesses a mesma terra que eles conseguiram”, descreve o telegrama.

Welch também teria afirmado que o MST tem informantes dentro do INCRA.

“Welch disse ao representante econômico da embaixada que o INCRA não publica as informações que detém e a única maneira do MST poder ter acesso seria através de informantes dentro do INCRA”. A seguir, o cônsul observa que houve pelo menos um caso em que um ex-funcionário do INCRA ingressou no MST.

Welch, que é visto como uma pesquisador “pró-MST” teria ainda aformado que na verdade as famílias sem-terra não são fromadas de 5 pessoas, como diz o movimento, mas de três. “Isso significa que o número de integrantes do MST, estimado em 1.5 milhões de pessoas, na verdade está superestimado em 40%”, avalia o documento.

A crítica dos “locais”

O representante da embaixada também procurou “locais” como o prefeito e o presidente da FIESP de Presidente Prudente, que disseram que as ocupações derrubaram o preço da terra em um terço.

“Conversas com cidadãos de Presidente Prudente no interior de São paulo indicaram que poucas pessoas na comunidade apóiam o MST”, diz o documento. “Locais que não são do MST prefereriam que eles saíssem, pois temem que as táticas do movimento vão afastar investimentos estrangeiros no local”.

A conclusão do ex-cônsul é taxativa. “A prática do MST de distribuir lotes de terra fértil a seus fiéis e de alugar a terra de novo ao agronegócio é irônica, para dizer o mínimo. O presidente Lula tem sido flagrantemente silencioso com suas promessas de campanha de apoiar o MST por uma boa razão: uma organização que ganha terra em nome dos sem-terra e que depois a aluga para as mesmas pessoas de quem tirou tem um sério problema de credibilidade”, finaliza o telegrama.

O documento será publicado hoje na página do WikiLeaks.

Cablegate: os relatórios sobre o MST
O Movimento dos Trabalahdores Sem-Terra (MST) mereceu especial atenção da embaixada americana em Brasília e dos consulados – que, é claro, não viam o movimento com bons olhos.
São 6 relatórios enviados entre 2004 e 2008 avaliando como funciona o movimento e o seu peso político. Um deles, de outubro de 2005, mostra como os EUA se empenharam em investigar a ocupação de uma fazenda pertencente a um grupo americano, em Minas Gerais.
“Genevil depois disse ao adido para temas agrícolas da embaixada que o juiz que queria negociar com o MSt foi substituído por um outro “novo, mais sensato”. Genevil pareceu muito contente com essa decisão e acreditava que a ordem de reintegração seria expedida durante a semana de 10 de outubro”, descreve o telegrama.
Segundo uma fonte ouvida pela  embaixada, o pesquisador Clifford Welch, que integra o Nera (Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos em Reforma Agrária), o MST receberia informações de dentro do Incra para orientar onde serão as próximas ocupações.
Outros telegramas avaliam que o MST tem sido “marginalizado como força política” por causa da avanço econômico e do programa Bolsa-Família.
O cônsul-geral em São Paulo, Thomas White, também não poupou críticas ao MST, ao ouvir que lotes distribuídos para fins de reforma agrária acabam sendo alugados para fazendeiros. “O presidente Lula tem sido flagrantemente silencioso com suas promessas de campanha de apoiar o MST por uma boa razão: uma organização que ganha terra em nome dos sem-terra e que depois a aluga para as mesmas pessoas de quem tirou tem um sério problema de credibilidade”, escreveu em 29 de maio do ano passado.
A seguir, leia  matérias sobre cada um dos telegramas, com os links.Abril vermelho
A onda de ocupações do Abril vermelho de 2004 parece te tomado de surpresa a embaixdaa ameicana. Logo a então embaixadora Donna Hrinak foi encarregada de escrever um relatório sobre o MST explicando do que se tratava. O documento foi enviado a washignton em 12 de abril. Hrinak criticou o líder João pedro Stpedile, que diz ter uma retórica “picante”, e fazer comentários como “Abril será um mês vermelho”. (15907)
Mas o documento avalia que o Plano Nacional de reforma Agrária – que previa de assentar 400 mil famílias até o fim de 2006 –  andava mesmo a passos lentos: “O Plano Nacional é bom no papel mas está longe de ser realizado”. .
Como resultado do abril vermelho, diz Donna Hrinak, “alguma verba deve ser liberada para reformsa agrária, mas não o suficiente para alcançar as metas do Plano Nacional. De outro lado, o MST não vai dar trégua nas suas invasões de terra – nunca dá – mesmo se o governo atender suas demandas”
Terra americana
Em outubro de 2005, a representação americana, que já acompanhava o MST, engajou-se ainda mais em investigar o movimento depois da invasão de um terreno de propriedade do gupo americano Farm Management Company, baseado em  Salt Lake City, Utah. Cerca de 300 sem-terra ocuparam o local para pedir a desapropriação de uma parte da propriedade.
O adido agrícola da embaixada foi enviado ao local para averiguar a situação. Procurou o gerente da fazenda, Macedo Genervil, que relatou como a polícia estava agindo para proteger a propriedade:
“De acordo com Genevil, policiais militares confinaram o MST à sede da fazenda, e o equipamento agrícola não foi danificado”. Ele disse também que o governo mineiro tinha concordado em mandar policiais para a desocupação e estava apenas epserando a ordem de reintegração de posse. Eles ficariam na fazenda até a conclusão da negociação entre o juiz e o MST.
Genevil ainda teria revelado ao adido para temas agrícolas da embaixada que o juiz que queria negociar com o MST havia sido substituído por outro juiz “novo e mais razoável”.
“Genevil pareceu muito contente com essa decisão e acreditava que a ordem de reintegração seria expedida durante a semana de 10 de outubro”.
Para concluir, o embaixador John Danilovitch descreve que  a fazenda Agroreservas costuma ser usada como ponto de visitação pelo Serviço Agrícola no Exterior do governo americano, levando visitantes da Associação Nacional de Fazendeiros e do Bureau de Fazendas americano para mostrar a escala das operaçõesno Brasil.
“Essa invasão marca a primeira vez que o MST ocupou uma fazenda americana, e enquanto a invasão causa peocupação, não acreditamos que a invasão estava ligada à conexaõ da fazenda com os Estados Unidos” 

Declínio
A missão americana no Brasil avalia que o MST perdeu força política e suas atividades estejam em declínio.
Uma avaliação nesse sentido veio em um telegrama de 16 de maio de 2008, enviado pelo consulado de São Paulo.
A missão procurou alguns especialistas para saber mais sobre o MST. Entre eles, o ombundsman da Fundação Instituto de Terras de São Paulo (ITESP), Carlos Alberto Feliciano.
Segundo Feliciano teria dito aos representantes, O MST tem tido dificuldades em recrutar novos membros por causa do crescimento econômico e do Bolsa Familia.
“Muiros beneficiados pelo  Bolsa Familia estão relutantes em se juntar ao MST por medo de perder seus benefícios. É difícil para eles concordar com as condições do prograna – manter os filhos na escola e garantir que sejam vacinados apropriadamente – when living in an MST ‘acampamento'”, descreve o cônsul em São Paulo, Thomas White..
Por isso, avalia o documento, o MST tem feito ações rápidas destinadas a chamar a atenção da imprensa – e cita como exemplo os protestos conta a Vale.
“As ações contra a Vale, além de gerar publicidade, também são destinadas a satisfazer o nicho eleitoral do MST. Os líeders sem-terra acusam a empresa de explorar os trabalhadores e degradar o meio embiente, e muitos integrantes da esquerda querem que a privatização seja revertida”.
A embaixada também procurou o professor Ariovaldo Umbelino de Oliveira, da USP, que descreceu falta de vontade política do governo Lula, “em parte porque acredita que a administração acredita que grandes propriedades e agribusiness oferecem um modelo econômico melhor para o desenvolvimento rural”.
Oliveira explicou que o lento processo de desapropriação pelo governo tem enfraquecido o movimento, pois se não há terras para distribuir “muitas pessoas simplesmente desistem e voltam para as cidades”.
Em outro telegrama, o consulado de Recife também ouviu fontes da igreja católica sobre o MST, em especial o padre Hermínio Canova, que também reforçou o papel do Bolsa-Família foara enfraquecer o movimento e a necessidade dele “se reinventar”.
O telegrama descreve o confronto ocorrido  no terreno da Syngenta em 2007 que levou ao assassinato do líder Valmir Oliveira, conhecido como Keno. Os sem-terra protestavam contra testes de alimentos transgênicos que estariam sendo feitos próximos a uma reserva.
“O fato que os transgênicos continuam sendo um tema controverso nas mentes dos brasileiros também oferece uma oportunidade de propaganda vitoriosa ao MST ao atacar seus produtores”, escreve.
“Apesar do MST estar em declínio, é improvável que acabe em curto prazo. Suas atividades continuam sendo uma fonte de preocupação para muitos proprietários”, conclui o cônsul em São Paulo, Thomas White.
“Mesmo assim, a economia crescendo combinada com as pol´piticas destinadas a melhorar  as condiçõs de vida da camada mais pobre – como os aumentos do salário mínimo e o programa de transferência de renda “Bolsa Familia” – parecem fornecer pelo menos a algusn militantes uma alternativa, e pode estar forçando os líderes do MST a repensar suas táticas”.

————-
Consulado dos EUA acusa MST  de “alienar os  locais”
Um dos documentos mais críticos ao MST foi enviado ao Departamento do Estado americano em  29 de maio de 2009 pelo ex-cônsul em São Paulo, Thomas White. O título: “O método MST: Trabalhar com o Estado, alienar os locais”.
Segundo o documento, o consulado procurou um pesquisador do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos em Reforma Agrária da Universidade do Oeste Paulista em Presidente Prudente, Clifford Welch, que teria explicado que “o MST segue uma metodologia pré-planejada nas ocupações de terra que inclui aumentar contatos com o INCRA para ajudar a selecionar alvos”.
Segundo Welch, depois de negociar a posse da terra e distríbuí-la aos assentados, seria a hora de lucrar. “Em uma prática cínica e irônica, os membros do MST algumas vezes terminam locando para o agribusinesses a mesma terra que eles conseguiram”, descreve o telegrama. “Locais que não são do MST prefereriam que eles saíssem, pois temem que as táticas do movimento vão afastar investimentos estrangeiros no local”.
Welch também teria afirmado que o MST tem informantes dentro do INCRA.  “Welch disse ao representante econômico da embaixada que o INCRA não publica as informações que detém e a única maneira do MST poder ter acesso seria através de informantes dentro do INCRA”. A seguir, o cônsul observa que houve pelo menos um caso em que um ex-funcionário do INCRA ingressou no MST.
Welch, que é visto como uma pesquisador “pró-MST” teria ainda aformado que na verdade as famílias sem-terra não são fromadas de 5 pessoas, como diz o movimento, mas de três. “Isso significa que o número de integrantes do MST, estimado em 1.5 milhões de pessoas, na verdade está superestimado em 40%”, avalia o documento.
A crítica dos “locais”
O representante da embaixada também procurou “locais” como o prefeito e o presidente da FIESP local, que disseram que as ocupações derrubaram o preço da terra em um terço.
“Conversas com cidadãos de Presidente Prudente no interior de São paulo indicaram que poucas pessoas na comunidade apóiam o MST”, diz o documento.
“A prática do MST de distribuir lotes de terra fértil a seus fiéis e de alugar a terra de novo ao agronegócio é irônica, para dizer o mínimo. O presidente Lula tem sido flagrantemente silencioso com suas promessas de campanha de apoiar o MST por uma boa razão: uma organização que ganha terra em nome dos sem-terra e que depois a aluga para as mesmas pessoas de quem tirou tem um sério problema de credibilidade”, finaliza Thomas White.
O documento será publicado hoje na página do WikiLeaks. (http://wikileaks.ch/reldate/2010-12-19_0.html)

5 Respostas para “Consulado dos EUA acusa MST de “alienar os locais”

  1. http://www.reformaagraria.blog.br/2010/12/19/entrevista-exclusiva-com-espiao-do-mst-no-incra/?sms_ss=twitter&at_xt=4d0e269e2416f35c,0

    HUMOR: Entrevista com o “espião” no Incra

    O MST tem espiões dentro do Incra, que passam informações das áreas que serão desapropriadas para os trabalhadores rurais fazerem uma invasão.

    A fonte da informação é a diplomacia dos Estados Unidos, em telegramas ao Departamento de Estado americano, revelados pelos WikiLeaks.

    O Blog da Reforma Agrária divulga “entrevista” exclusiva bem-humorada com o tal espião do MST que “trabalha” no Incra.

    Desde quando você é do MST?

    Eu fui acampar em 1995. Aí a gente fez uma ocupação. Passei a participar da reuniões, pegar algumas tarefas. Até agora não saiu a terra. Então continuo no movimento.

    E quando você entrou no Incra?

    Várias vezes. A primeira vez que eu entrei no Incra foi numa ocupação. Logo depois da primeira ocupação de terra, em 97, a gente fez um protesto na frente do Incra. Aí o superintendente regional recebeu uma comissão do movimento. Depois entrei outras vezes, quando fizemos ocupações. E em algumas reuniões, pra cobrar a cesta básica que eles tinham prometido pros acampados. No ano passado, fui até no Incra na capital, quando ocupamos em agosto.

    E o Incra passa informações pra você?

    Sim. Eles dizem que o orçamento do Incra é pequeno, mas que eles se esforçam pra fazer a reforma agrária. Dizem que a reforma agrária não é prioridade do governo e que fazem o melhor possível.

    E informações sobre as terras improdutivas, eles passam pra vocês?

    Esses informações a gente que passa pra eles.

    Como assim?

    Uai, a movimento tem gente nos pequenos municípios, que sabe dos latifúndios, se produzem ou não, se o fazendeiro mora ou não mora na cidade, se não paga direito os funcionários ou se desmata. Todo mundo sabe na lá cidade.

    Quem passa as informações pra vocês fazerem as ocupações?

    Muitas vezes gente que já trabalhou nessas fazendas vão acampar com a gente. Às vezes, até o padre fala pra gente. Damos prioridade pra ocupar as áreas dos fazendeiros mais queimados na cidade. Aí é mais fácil sair a terra.

    E o Incra?

    O Incra vai na área depois da ocupação. Aí fazem a vistoria e os estudos. Aí cobramos pra saber se vai ser desapropriada ou não.

    Como vocês cobram? E se o Incra não desapropriar?

    Aí a gente ocupa de novo. Antes disso, fazemos audiências com o superintendente, pra saber do resultado da vistoria.

    São informações sigilosas?

    Sigilosas? Por quê? A gente fez a ocupação, cobrou a vistoria do Incra e queremos saber se a área vai sair ou não.

    E os espiões?

    Ixe, tem muitos. Mas desde que o movimento nasceu é assim. Parece que até na reunião de fundação do movimento, em 1984, tinha um P-2 da polícia.

    Como que funciona? Passam informações?

    Passam. Nos acampamentos, sempre tem espião, P-2, infiltrado. Eles passam informações dos acampamentos, dos protestos e das reuniões pra polícia. Pior é quando eles arrumam confusões pra atrapalhar o movimento. Mas isso faz parte.

    Como faz parte?

    Ah, qualquer organização de trabalhadores pobres passa por isso. A democracia no Brasil é bem nova, né? Esses métodos vem do tempo da ditadura. As autoridades têm dificuldades com a organização e lutas dos trabalhadores. Mas tentamos no proteger.

    E os espiões do MST dentro do Incra?

    Isso não carece não.

    Por quê?

    Reforma agrária só sai com pressão, não com espião.

    Mas vocês não fazem ocupações combinados com o Incra?

    Se fosse depender do Incra, a gente não faz ocupação nenhuma. Eles acham que vão resolver tudo na burocracia. Ah, se fosse pelo tanto de burocracia tinham assentado todas as famílias acampadas.

    Mas como vocês escolhem as áreas pra ocupar?

    É o que eu te falei. Nas pequenas cidades, todo mundo sabe as áreas que podem ser desapropriadas. Em cidades com menos de 20 mil habitantes, todo mundo sabe de tudo… Até se o fazendeiro é corno.

    Mas os espiões dentro do Incra não informam as áreas que serão desapropriadas para vocês invadirem?

    Se a área vai ser desapropriada de verdade, então a gente não precisa nem ocupar. Aí é só comemorar. Só que isso nunca acontece. Desapropriação sem ocupação? Se fosse assim, não precisava nem do movimento… Bastava o Incra. Sem ocupação, o Incra não trabalha e não tem assentamento. Parece que 80% das desapropriações só saíram depois de ocupações.

  2. Pablo Fernandes

    Gente, espero que a idéia de repassar essas informações tenham um significado condizente com a maneira que a CartaCapital trata das sua matérias. E, mesmo assim, o que importa a opinião/visão do “outro” (o ‘estaduunidense não sei das quantas’)? Repetindo essas opiniões, pode parecer que se está concordando com visões que, na minha opinião, não condizem com a luta representada pelo movimento denominado “MST”, e que, portanto, não deveriam ser noticiadas. Meros factóides manipulados por “quem”? Não sei.
    É bom ter cautela.

  3. O MST esta observado permanentemente pelos “agentes geopoliticos” dos EUA e paises de OTAN na Europa – todos interesados num Brasil com problemas domesticos que evitam um rol geopolitico internacional do Brasil. EUA e paises de OTAN financiam ONGs deles e do Brasil para “mexer” no problema MST/terra – CONTRA TODOS OS GOVERNOS DO BRASIL (igual no tema “ambiente”…) Nem os EUA nem a OTAN-Europa esta interesado num agronegocio brasileiro que faz concurrencia as exportacoes da agricultura subsidiada dos EUA e UE. Veja “Farms here forests there” – o programa dos EUA para sofocar o desenvolvimento da Amazonia Legal – “Agronegocio nos EUA e floresta no Brasil” – o plan para ganhar EXTRA $ 270 bilhoes ate 2030 para exportacao do agronegocio dos EUA. Observa quem de “fora” financia as ONGs no Brasil!

  4. O Goebbels enlouqueceu de vez!

    Impressionante o “especial” que o Goebbels pôs nas bancas e para assinantes este domingo. O governo de 8 anos de LULA foi um verdadeiro fracasso. NADA, eu disse NADA que foi realizado nos 8 anos serviu para algo. Foi um fracasso total o governo de LULA. Saúde, habitação, saneamento, enfim, NADA foi realizado. Impressionante são páginas e mais páginas de ataques ao modelo de governar. Não mostram UMA pelo menso UMA atuação que foi boa. Nada para o Goebbels nestes 8 anos.
    LULA precisa responder isso IMEDIATAMENTE, e nós da blogosfera temos a obrigação de divulgar ao máximo tudo o que foi relaizado neste8 anos.
    O Goebbels acaba de mostrar como o PIG vai agir daqui para frente. Com “mentiras repetidas muitas vezes, até virarem uma verdade”. Como disse, foram folhas e mais folhas de INVERDADES, DE MALEDICÊNCIAS, DE UM IMENSA COVARDIA. Um “especial” que não mostra nenhuma obra de lULA. Desconhece o PRO-UNI, O LUZ PARA TODOS, A POLITICA EXTERNA, A AUTO-ESTIMA, e o MAIS SÈRIO, NÃO FAZE NENHUMA REFERÊNCIA AO FIM DA DIVIDA EXTERNA E AO EMPRÉSTIMO AO FMI. Para o Goebbels os 8 anos de governo não existiram. IMPRESSIONATE! É preciso que todos nós, da blogosfera, denunciemos esta covardia feita por esse suprassumo do PIG.
    Vamos denunciar esta vergonha e solicitar ao presidente LULA que dê uma resposta em regra. Para amenizar eles põe gente do governo dando depoimentos e, esses, se prestam a isso. Lamentável!

  5. Oi, Natália

    Sou colaborador do Wikileaks Brasil (http://www.wikileaksbrasil.org/). Estamos trabalhando na internet e em breve também em ações presenciais. Gostaria de pedir um espaço para divulgação do site no seu blog, se possível.

    E parabéns pelo trabalho!

    Eduardo

Deixe um comentário